Esta semana na nossa escola tem-se vivido um ambiente carregado de sentimentalismo. É que domingo é o dia da Mãe e os nossos alunos já estão ansiosos que chegue esse dia. Claro que o dia das mães é todos os dias, mas de tão especiais têm mesmo um dia que marque e relembre que são seres fantásticos e abençoados. Esta semana foram sendo trabalhados alguns textos sobre o tema e, porque são carregados de mensagem, decidimos deixar dois aqui...
O rei Salomão e as duas mães
Certa noite, Salomão teve um sonho. Nesse sonho, Deus apareceu-lhe
e perguntou: "O que queres que eu te dê?" Salomão pediu sabedoria
para ser um bom rei. O pedido do jovem rei agradou a Deus. Salomão recebeu o
que pediu e Deus prometeu que lhe daria também riquezas e honras. Não demorou
muito para as pessoas perceberem a sabedoria de Salomão.
Um dia, duas mães vieram até ele com um bebé. Uma delas falou
assim:"Uma noite, ela rolou sem
querer sobre o seu filho e sufocou-o. Enquanto eu dormia, pegou o meu filho e
colocou na cama dela. Depois colocou o menino morto nos meus braços." A
outra mãe respondeu: "Não é verdade. Pelo contrário, o meu filho é o que
está vivo e o teu é o que está morto."
O que é que o rei deveria fazer para descobrir quem era a mãe
verdadeira?
Então ordenou que lhe trouxessem uma espada e sentenciou:
"Cortem a criança viva pelo meio e dêem metade para cada uma destas
mulheres."
A verdadeira mãe da criança viva acudiu desesperadamente:
"Por favor, senhor, não mate o meu filho! Entregue-o a esta mulher!"
"Podem cortá-lo em dois
pedaços! Assim ele não será nem meu nem seu." - disse a outra mulher,
visivelmente agradada.
Então o rei ordenou: "Entreguem o menino à primeira mulher
porque ela é a mãe verdadeira. ."
Todo o povo de Israel tomou conhecimento do julgamento e todos
sentiram um grande respeito pelo rei.
E Deus criou a mulher
O homem, todos sabem, foi feito de barro.
Depois, Deus criou a mulher, dum pedacinho que sobrou e mais
um pedacinho que faltou e teve que ser tirado ao homem... dizem que foi de uma
costela, mas não, foi matéria mais nobre... foi um pouco mais acima, do
coração.
Depois, Deus amassou muito bem, esmerou no feitio, e lá
saiu, prontinha, a mulher. As mães, essas, foram um caso à parte. Foi
difícil...Deus queria um ser especial! Pensou, pensou, fechou nos olhos a
recordação doce da Sua Mãe, e, finalmente, abriu-os e deitou mãos à obra.
Queria que ela fosse tudo o que Ele precisasse, quando não Lhe apetecesse ser
Deus, e quisesse ser apenas menino...
Então tomou uma nuvem do amanhecer, daquelas mais fofas e rosadas,
e moldou-a em abraço de embalar...Pegou-lhe com jeitinho e escondeu-lhe um
ninho dentro, feito só de esperanças...
Deu-lhe o poder de ser seiva, no seio, e a seda das pétalas,
nas mãos...
Tocou-a com um raio de sol e deu-lhe a graça de ser agasalho...
Juntou-lhe um toque de brisa e deu-lhe a flexibilidade da
compreensão...Temperou-lhe o porte de flor e acrescentou-lhe resistência...Colheu
um pedacinho de algodão doce, e acrescentou-lho, para a doçura... (nesse tempo
o algodão doce crescia nos campos, só para Deus, claro...)
Passou-lhe a mão sobre a cabeça e legou-lhe sabedoria e
instinto...
Depois, tirou um bocadinho da carne do Seu próprio coração,
e enxertou-a no coração dela: assim tinha a certeza que ninguém mais, além
d'Ele, seria capaz de ter tanto Amor no peito...
E assim, num domingo de Maio, há muito, muito tempo, Deus
criou a Mãe...
Os dois textos foram retirados da internet, em pesquisas realizadas, assim como um vídeo lindíssimo que encontramos e cujo link partilhamos aqui e que tem a ver com o ultimo texto...